''Eu sempre dei muito
valor a ele. Porque ele era sincero, diferente. Sempre passei por cima de
muitas coisas porque, apesar dos vacilos, ele era especial. Até o dia em que eu
entendi que eu também era incrível e que se alguém teria que ter medo de perder
entre nós, definitivamente não era eu. Foi aí que eu parei de engolir desculpas
nunca acompanhadas de arrependimento. Foi aí que eu abri a porta e deixei ele
ir. Quer liberdade? Boa sorte. Quando voltar e outro cara te atender, não sei,
fica feliz por mim e tenta ser livre!''